terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Ano Novo, maon!

Viajarei por cinco dias, mesmo com o tempo que não posto nada no blog. Já que não vou aparecer nem aqui nem em lugar nenhum por esse período de tempo, Feliz Ano Novo pra quem acompanha e pra quem não acompanha, dane-se XD

Um vídeo que não é de ano novo mas é relacionado...





MALDITOS BÊBADOS, MAL CONSIGO LER SEUS MOVIMENTOS!

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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Medley para começar um natal leckau...



Video de Mario Paint Composer é legal, mas esse vídeo aí... ÉPICO

Só estou pensando se supera ou não esse aqui:



Qual será o melhor? Comentem aí, fikdik

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Chaoscast #0 - PBFs... Ou não.

AE! Um podcast, então! XD
Mais um teste que qualquer coisa, Shukin, com o microfone ruim, Inu e Sedepmahael Cerulian Arcana XXII, ou Ceph conversam sobre PBFs/RPGs via Fórum numa conversa random que fala desde Bleach à Kingdom Hearts!

Ah sim, e comentem, pois, só com o comentário de vocês, podemos melhorar. E, caso queiram, façam uma sugestão também sobre o que poderá ser passado no próximo podcast, a sua sugestão pode ser escolhida, fikdik





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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Histeria:



Ataque de Histeria + Maldade = EPIC WIN

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PORRADA!



RIALTO

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Medo...



Esse vídeo aí exagerou nas dorgas, cara XD

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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Mercado Livre...



ONDE VOCÊ COMPRA E VENDE DE TUDO XDDDDDDDD
RIARIARIARIARIAR, DORGAS, MANOLO!

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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

domingo, 20 de dezembro de 2009

VAMO RAUL



VAMO RAUL! VAMO RAUL! VAMO RAUL!
Isso me lembra outro vídeo...



RÁLO 3! RÁLO 3! RÁLO 3! SING PLAYER! CALÓFIDÃTE 4! CALÓFIDÃTE 4!

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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Aposto 5 Reais...



...No coelhinho da páscoa. XDDDDDD
Viu só no que dá ficar se vangloriando do feriado mais lucrativo, Papai "Capitalista" Noel?
euri também, fikdik

PS: RIALTO da dancinha

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Maldita Cachaça...



Até o bom velhinho enxendo a cara?! XDDDD
euri do capote, fikdik

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terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Perdi D:



Sorte de azarado é foda, pqp.
Taí exatamente o que aconteceu comigo hoje... Mas, já que eu quase não tava indo mesmo, pelo menos alguém vai poder usar os ingressos, fikdik

Malditas viagens em família, mal consigo ler seus movimentos! XD

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sábado, 12 de dezembro de 2009

Epicidade Máxima



Estes aí alcançaram.
MAAAAAAAAAAAAANOOOOOOOOOOOO, QUERO ESSAS LUZES AEW!

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Como isso...


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Consegue tirar 6 nessa conclusão ainda?!
Maldito Filipe, mal consigo ler sua conclusão!

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Ressaca Friends & Ñ.intendo



Sabem essa promoção? Primeira que eu ganho, fikdik
GANHEEEEEEEI!
\o/
E vou postar hoje umas duas ou três vezes só porque comecei o dia animado, fikdik

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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Parentesco

Depois do luto de quase 9 dias lutonada,erapreguiça por causa da morte do Lombardi, venho anunciar a morte do Alborguetti. MAIS UM, MAON!



Mas o post é para essa história aqui...



RIARIARIARIAR MALDITAS FAMÍLIAS DE DORGAS, MAL CONSIGO LER SEUS MOVIMENTOS!

Kibei do Eu-Ri.com mesmo, achou ruim, cola os cinco dedo na cara e cai pra dentro!

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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Lombardi Morreu...





Provavelmente, nunca mais terá graça escutar números aleatórios... XD
E agora, um vídeo para estourar as caixas de som/tímpanos daqueles que verem lembrar das chamadas tosconas da Tele Sena...



RIARAIRIARIARI-- Morreu D:

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Limites:



Na porrada, ele não tem.
RIARAIRIARIRAIRAIRAIRIARIRAIRAIRARIAR!
TELACLASS FTW!

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terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Pastor Impossível

Quem é que nunca viu aquele desenhozinho tosco dos "Os Impossíveis", que eram uma banda? Esse pastor, inspirado nos Pastores Superpoderosos, resolveu entrar na onda também!



Ri demais dessa droga... XDDDDDDDD
Mas eu não sei o motivo, pressinto várias e várias pessoas reclamando destes posts com pastores, só porque estou sacaneando só um pouquinho, fikdik

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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Away - O Mestre

Se você nunca ouviu falar de Away, ou Gil Brother, enfia uma dentadura no ** e sorri pro ******* e vê os vídeo ae, morô?



"NUM GUENTA DEZ MINUTO DE PORRADA COMIGO!"
XDDDDDDDDDDDDDD RANDOM DEMAIS XDDDDDD



"CALA A BOCA! QUEM MANDA AQUI SOU EU, PORRA!"



"CALA A BOCA MEU ALUNO, VOCÊ ESTÁ DEFECANDO PELA BOCA!"



"PPAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH!"
Que medo... RIARIARIRAIRARIARAIIRAIRIARIAR

E, claro, não podemos esquecer da aula de porradaria do Gil Brother, mermão!



E, como diz o mestre... "Comigo não tem karatê, jiorgite ou kung fu, minha chinfra, maluco, é botar os cinco dedo na cara e cair tremendo"

Esse aí merece respeito, senão o mano toma Cotovelada nos Rins pra descansar o baço que tá cansado de tomar cachaça...

Marduk é discípulo de Gil Brother.
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domingo, 29 de novembro de 2009

Titanic



AGORA EU SEI PORQUE AFUNDOU AQUELA PORCARIA! RIALTO
XDDDDDDDDDDDDDDDD

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sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Pastores Superpoderosos

Lembram-se do Pastor Pilão?



Ele e sua turma defenderão a cidade de Townsville!





Não perca! Hoje, na Cartoon Network!



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Influência das dorgas



Este cachorro está sobre.

Dica do Tahlla, e euri muito

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terça-feira, 24 de novembro de 2009

SHORYUKEN!



Caramba... Preciso de saber o nome desse filme! XD

Kibei do Ñ.intendo.

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Trucker's Delight

Só abram o post completo e visualizem o vídeo se forem maiores de 18 anos ou curiosos sem o que fazer, mas não me responsabilizo.

Se vocês encontrarem uma animação tão random, retardada, bem-feita, foda, engraçada e pornográfica que essa, ao mesmo tempo, eu posto aqui também. Sério, retardadice demais! XD
Mas gostei, ficou lol bagarai e é uma boa homenagem aos jogos antigos... Mesmo tendo tanta sacanagem XD

Adlen encontrou esta pérola.

Adlen diz:
*abraço pro bruno
*XD


O recado tá dado, fikdik



FLAIRS - TRUCKERS DELIGHT from 3rd Side Records on Vimeo.



Como diz no vídeo...
1.: Bata na caixa.
2.: ???
3.: PROFIT!
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domingo, 22 de novembro de 2009

Fox Nonsense 1.0

Saímos da fase Beta, aeaeae!

Novidades:
Nova skin: Saímos da Era da Escrotidão (leia-se skin padrão do Blogger)
Barras Laterais: Todas elas foram renovadas, modificadas de acordo com a nova skin.
Menu Principal: Agora temos um :D
Botões De Função: Se você olhar no canto inferior direito da tela, terá dois botões, um para voltar ao topo da página e um para enviar um e-mail pra mim :D
Novos Buttons de Parceria: Mais modelos para escolherem.

E, o principal...

Parcerias: Mais parcerias = mais tráfego no site = mais motivo para que eu poste = randomness = ??? = PROFIT.

Aproveitem o blog na sua fase 1.0, fikdik
Qualquer mudança, avanço para 1.1 e assim por diante :D

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Preparar Miojo



Eles fazem isto certo.

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Japão:



Destruíndo séries e sonhos desde... sempre.
E eu já vi o primeiro episódio... E RI DEMAIS! XD

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sábado, 21 de novembro de 2009

Pior Jogador Ever - O Retorno

Lambda lambda lamb-- Espera aí, texto errado.
Ae cambada, após meses e meses seguidos de investigação sobre a vida RPGística do mais querido jogador de RPG do PCC, Bruno, nosso blog tem a exclusiva lista impressionante sobre as mais diversas mortes deste tão famoso jogador aqui no Fox Nonsense, mesmo que o blog seja desconhecidíssimo...

Abaixo estão listadas cada uma das mortes do nosso famoso roleplayer e, caso eu me lembre, a descrição de como ele morreu XD

Atenção: As mortes a seguir não seguem uma ordem cronológica exata.

RPG Medieval 1
Não foi nosso primeiro RPG, mas foi um dos primeiros que eu resolvi narrar direito. A história estava até que tudo bem, quando, por azar, ambos Elton e Bruno, novamente juntos, morrem. Eu fiquei puto com eles porque foi burrice, mas mesmo assim resolvi continuar narrando mesmo após o além-terra, ou seja, no inferno.
E lá estavam eles, andando serelepemente nos campos mortos e, quando chegam no rio do mal lá, com o barqueiro Caronte esperando, acontece a seguinte pérola:

Caronte: Vocês deverão pagar duas moedas de ouro para poderem atravessar o rio com segurança.
Elton: Tem alguma coisa que podemos fazer para substituir?
Caronte: Uma alma é o equivalente.


Era meio óbvio que eles teriam que arranjar o dinheiro ou alguém para sacrificarem, assim, teriam que voltar e começar uma caçada meio longa até que eu já tinha planejado faz tempo. O que o Elton, todo maroto, faz? "Ah, vou empurrar o Bruno no rio."



Tá, eles fazem o teste... ERRO CRÍTICO DO BRUNO. Ele cai no rio. Ele é pego. Ele morre. Elton passa com segurança e eu não consigo mais narrar, de tanto que eu ria da cara do Bruno.

Marduk 1

Heróis
Eu e Kalin nos unimos para narrar um RPG de heróis, estilo Marvel e DC. Como eu só sabia narrar o sistema e combates direito, e não sabia nada do mundo dos quadrinhos, o Kalin preenchia as informações, dava os personagens, as histórias, os vilões, etc, enquanto eu narrava os combates.
Até aí, tudo bem. Tinhamos personagens OPs, mas não ao nível do Superman. Certo, estávamos lá, narrando tudo beleza, quando Bruno, INCRÍVELMENTE, consegue morrer de novo. Ele foi voando para outro planeta... Sem oxigênio. Tá, dá para entender como ele morreu mas, como nós somos malignos, deixamos ele fazer isso apenas para dar de cara com Marduk, A Lenda e uma Buster Sword em um planeta deserto qualquer. Na época, deixamos Có jogar com Marduk e, adivinhem só?

Bruno morreu de novo.

Dragão
Já falei aqui quando ele morreu porque era um meio-dragão que teve seu rabo mordido por um anão, nem precisa de falar que ele morreu de novo aí.

Guerra Imperial + Mitologia
Uma das poucas vezes que eu permiti o Elton de narrar. Eu até gostei do rumo da história, mas estava retardado demais XD
Nessa história, TODOS morreram por idiotice, menos eu que tirei três números baixos enquanto ele tirava apenas acertos críticos enquanto eu lutava com uma Medusa de três metros de altura... sozinho.
Começou com o prólogo da história, onde Filipe e Kalin, dois franceses, se envolvem em uma confusão: Filipe mata um entregador, pega cobertura de um tiro de um general atrás do corpo desmaiado préviamente de Kalin, que morre. Aí ele morre também.
Depois vem eu e Bruno, ingleses, que conseguimos, até certo ponto, sobreviver. Houve um ataque fró réu dos franceses na base inglesa onde estávamos, mas conseguimos ficar bem. Aí, depois de um certo tempo, Kalin cria um novo personagem, desta vez inglês, que, mais pra frente, mata Bruno e o joga como comida para lobos. Lembrem-se: Até aí, uma vez.

Segunda parte: Bruno cria um francês, só para poder matar Kalin sem problemas de interpretação. Acreditem, prezamos bem a intepretação nos nossos RPGs, mesmo todos tendo finais tristes para os personagens. Filipe também cria um personagem, que acaba sendo o General que substituiu o general que ele matou na vida anterior. Ele era mais forte do que a gente, nível três enquanto todos eram nível um.
Nos encontramos na guerra, num combate fró réu lá, quando o sol apaga e tudo paraliza. Aí entra a parte mitológica da história: Kronos, senhor do tempo, e Apolo, deus do Sol, foram mortos por um Zeus enfurecido... Tá, agora tinha dois cargos de Deuses livres, teria que ter alguém para substituir. Nós quatro e mais uns por aí no mundo acabam tendo a oportunidade de disputar, assim, fomos todos para a Grécia.

Ao chegar lá, enfrentamos alguns desafios que, para falar a verdade, eu gostei bastante. Elton estava inspirado em Legend of Zelda naquele dia... Após conseguirmos invocar Jesus para curar nossos ferimentos, matar um cérberus gigante e ainda nos dar armas futuristas (para a época) com munição infinita, começou a guerra pelos poderes.

Um orbe de chama começou a flutuar na sala. Filipe, general, já sai correndo na direção do orbe para pegar o poder. Eu enfio um tiro de AK-74 nas pernas dele, ele cai. Eu pego o orbe... Bruno finalmente mata alguém, o próprio Filipe, que já estava indefeso. Tá, não é ponto pra ele, mas o infeliz do Filipe ainda me deu um tiro de .12 no braço.

Depois de algum tempo, no caminho para o próximo templo, encontramos um Filipe de nova ficha preso em uma árvore. Sim, ele também estava disputando o cargo dos deuses. Aí, após tirarmos ele da árvore, ele começa a falar nada com nada: Ninguém tinha Linguas e ele era de outro país completamente diferente. Resultado?
Mato ele. Bruno fica todo nervozinho, e eu falo para ele se acalmar, o maluco era um "bárbaro" (Pensamento inglês do século 17, não reclamem) que "não tem alma", aí matei ele.

Bruno tenta me matar. Erra o tiro e eu mato ele. Segunda morte, hein pessoal?

Tínhamos que passar pelo templo antes de Filipe e Bruno poderem começar uma nova ficha, então só tinha eu e Kalin. Conseguimos, após termos a necessidade de comer o corpo de Bruno (literalmente, canibalismo rulex) e nos recuperarmos no templo anterior, conseguimos alcançar o próximo.
Após Kalin ser morto no primeiro ataque da Medusa gigante como se fosse uma panqueca, ainda sobrevivi bastante para contar história contra a infeliz. Tá, morri também e, depois disso, todo mundo desanimou de jogar.

Citação Especial: Lista e Inferno
Teve mais de um RPG no inferno. Desta vez, Bruno começou sendo um demônio e, como ele tinha que vir para a Terra de algum modo, Elton viu que ia ser uma boa diversão narrar isso. Ele conseguiu ter a idéia idiota de escalar uma corda até a Terra. Resumindo: ... Vejam a imagem:



Ele levou CENTO E SETENTA E POUCOS DE DANO NA QUEDA, NUM RPG ONDE O MÁXIMO DE HP DELE ERA DEZ. Tinha que ser o Bruno. Lembrando que, só para terem uma idéia, é um dado de dano para cada cinco metros de queda. Baita queda, hein? XD

Lista
Aqui vão todas as mortes documentadas e que nos lembramos, sem ordem cronológica e mais rápido de ler:

• RPG Medieval - Ele roubou água e morreu.
• Marduk - Morreu, oras.
• Heróis - Encontrou Marduk.
• Dragão - Foi mordido no rabo.
• Guerra - Matei ele.
• Medabots - Ainda não acredito nisso.
• Earthbound - Me arrisquei a narrar, Elton matou ele duas vezes em menos de uma sessão.
• 2x WWE - COMO ELE CONSEGUE ISSO?! DUAS VEZES!
• 2x Kamen Rider - Uma vez eu, outra o Elton, as duas vezes ridículas.
• Inferno - Caiu, perdeu.
• Guerra: Rancho Lon Lon - Este era o nome do rancho onde Kalin lançou ele para os lobos.
• 2x Star Wars - E desde quando este RPG deveria de estar fora da lista? E as duas foram ruins, de novo.


Parabens pro nosso herói RPGístico, BRUNO AEAEAE!
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20 de Novembro



Dia da Consciência Afro-descendente.
E das piadas de humor afro-descendente também, fikdik.

E euri boaisnfoa
Parkinson do caraaskmbauNgdghkgfsgdhfqsdgfksghjk

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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Theo Becker



RIARIARIARIARIARIAR PIADA PRONTA RLZ

PS: Sim, fui eu que fiz, fikdik

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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Pescaria



Random demais... XDD

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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

O Chipe - Origens



Alokmey...



É UMA CILADA, BINO!
...

RIARIARIARIRIARIARAIRIARIARIAR

PSICOPUTA!

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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Moonwalk...



You're not doing it right.

XDDDDDDDDDDDD
RIALTO

Dica de Kalin
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domingo, 8 de novembro de 2009

Clipe Retardado



Parece até que eu que produzi. XD

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sábado, 7 de novembro de 2009

Issae Porra.

Pessoal, é assim que eu me sinto sobre minha arte. Em toda sua mediocridade.

E vocês também deveriam, com sua própria arte.

Maioria do tempo eu desenho bonecos-palito.
Issae porra.

Sou horrivel em desenhar mulheres, mas ainda o faço.
Issae porra.

Eu desenho as coisas mais aleatórias todo dia, apenas por causa de um complexo estranho de inferioridade.
Issae porra.

Sou preguiçoso pra caralho.
Issae porra.

Este desenho que vou fazer agora vai ser um lixo, mas vou fazer do mesmo jeito só para ver o quaõ ruim vai ficar.
Issae porra.

Eu posso fazer algo MUITO bom talvez uma vez ao mês, mas então eu estrago tudo quando pinto.
Issae porra.

Adoro arte.
Issae porra.

Por que os constantes "issae porra's"? Porque para mim, essa energia otimista retardada sobre fazer arte realmente ajuda em limpar virtualmente TODA a ansiedade em fazer arte. Ao menos para mim.

Exemplo: Vamos dizer que, por exemplo, você fez um desenho. Você realmente fez seu melhor. Exceto que é uma falha. É ruim. Muito, muito ruim. Horrível.

Seu desenho agora está incrívelmente horrivel. É tão ruim que é bom! Épico.

Agora, com esse conceito invertido, desenhos ruins são ótimos. É tudo seguro de falha. Eles são presentes de Deus ao homem abaixo. Eu não tenho mais medo de desenhar mais Nada, porque eu sei, vai ser incrível. Seja o desenho incrívelmente mal, incrívelmente medíocre, ou surpreendentemente incrívelmente bom, ele vai ser épico. Não importa como sair, não importa o quanto e o quão demorado seja, vai continuar sendo incrível.

E agora? Agora, depois de sobreviver sobre a mediocridade épica durante horas, dias, semanas, meses, anos... Algo te surpreende.

Você do nada fez algo realmente incrível. Parece até que foi abençoado pelos Deuses e Deusas. Os céus sorriram sobre você e os anjos e várias criaturas celestiais todos se juntam em sua criação. Você diz para si mesmo:

CARALHO. EU FIZ ISSO?!

Issae porra.

Em sua exuberância e felicidade, você decide fazer outro. Esse, você decide, sera aquele. Ele será tão incrível, tão bonito, tão lendário, tão épico, que o próprio Deus vai se curvar à você. Homens crescidos irão entristecer ao ver sua maestria. O universo tremerá com sua granditude.

E acaba que o desenho se torna a mais inacreditávelmente desapontadora e horrível coisa que já agraciou a terra. Deus se surpreendeu, mas não de felicidade. As plantas morreram apenas pela proximidade. Bebês e gatinhos choraram por sua presença.

Issae porra.


Filosofia retardada? Talvez.
Uma boa leitura? Espero que sim.
Perca de tempo? Me fale se for.
Motivador? Me fale por quê.
Eu realmente acredito nisso? Maioria do tempo.


É por isso que você adora arte?

Issae, porra.


Original


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Michael Catson



Me impressionei com a qualidade da animação. Caramba, ficou perfeito! Tirando o fato de que o Michael quase não tem pescoço... Mas mesmo assim gostei pra caramba.

Fica a propaganda aí.

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Toma ladrão fdpfdpfdp



MERECEU, TROXA!
E essa é a cidade das olimpíadas... *facepalm*

"Se eu virar eu vou morrer, tô perdendo muito sangue!"

*Alguém em volta: "MORRE!"*


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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Xena




E Brilha muitchs nu Curitcha.

Pra quem não entendeu, preste atenção quando o narrador falar o nome dela:



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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Pokemon...



... Foda. E na Geração IV o cálculo é ainda maior!

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Super Sentai...



Detalhe que o cara levou vinte e cinco minutos para montar o brinquedo e têm DOZE carros diferentes unidos ali. E ele pesa 3 quilos.

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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Crônicas

Começarei agora uma sequência de posts chamada "Crônicas". Eu posso ter desaparecido bastante do chat, mas tudo por culpa do Evangelion, da escola e do RPG da escola e é exatamente por isso que irei criar esses posts. Ultimamente e antes, o RPG da escola tem tantas pérolas que preenche uns cinco posts, e é isso que vou fazer. Enquanto lembro, escrevo, então acompanhem abaixo uma das únicas vezes que Elton, o narrador retardado, virou estrela de uma pérola como jogador.

O Ferreiro
História até meio longa, mas simples: Elton, um soldado humano e Bruno, um mago meio-dragão (sim, o RPG começou tão bem que ELTON E BRUNO JOGARAM JUNTOS) estavam andando por aí, o Bruno procurando apenas por poder inútil infinito, e Elton estava caçando sua família.

Não lembro com 100% dos fatos, já que houve mais um RPG em que o Bruno foi um meio-dragão e eu posso estar confundindo-os, inclusive essa história estará logo abaixo.

Eles andaram por aí até que a dupla chegou em uma cidade aleatória de um reino mais aleatório ainda. Elton queria uma espada melhor do que a que ele tinha, maldita ganância. Aí eles encontram um ferreiro. O ferreiro estava lá, ocupado forjando uma arma, quando Elton o interrompe e pede uma arma melhor. Ele simplesmente seleciona o modelo mais caro da loja, com os materiais mais raros e mais poderosos. Uma imagem do ferreiro, fikdik
O ferreiro ofereceu 2000 peças de ouro mais a espada dele para pagar o preço da forja, mas Elton, vagabundo e pobre, tinha apenas 200 peças. O ferreiro, indo com a cara de Elton, oferece uma proposta: Ele dava 200 peças e a espada antiga, e tinha que acompanhar o ferreiro para uma festa que ocorreria na cidade central do reino, o local onde eles tinham que ir ao final das contas. Eu ri demais enquanto narrava isso, já que tinha certeza de que ele não ia concordar e... O que acontece?

O desgraçado se finge de gay e aceita.

...

...

RIARAIRARIARIARIARIARIARIARIRAIRARIAIRAIRARIARIRARIARAIRIA DORGAS, MANO!
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Eles invadem uma casa abandonada e ficam por lá até a hora da ida para a festa, com Elton tentando fazer o máximo o possível para manter o ferreiro longe dele, inclusive comendo bosta (???) para piorar seu hálito, cagando e andando, literalmente, para piorar o cheiro, e rolando na lama antes de ir para a tal festa junto do ferreiro. Tudo parecia perfeito (????) para que ele possa ficar longe do ferreiro, mas tinha apenas um problema em seu plano:
Quando ele aceitou a oferta, marquei mentalmente que o ferreiro não tinha olfato e paladar.

Ao chegarem na festa, com uma carruagem do próprio ferreiro, Elton pergunta onde está a tal espada. O ferreiro entrega a espada e estava com minérios mais raros do que o que ele havia pedido. O motivo? O ferreiro havia "simpatizado" com ele, então resolveu dar um "presentinho". Elton, já falando que tinha ido para a festa (e realmente foi, só não entrou lá), provou por A + B que tinha cumprido sua parte do trato. Quando ele foi pegar a espada das mãos do ferreiro, ele simplesmente o puxou e forçou um beijo no pobre guerreiro.

Bruno, que estava acompanhando tudo de dentro da carruagem também, sofre um erro crítico de Vontade e começa a vomitar. Elton tenta se livrar do beijo. Ele falha. O ferreiro era bem mais forte do que ele. As pessoas começam a se aproximar, zoando e vendo o tal beijo, enquanto Bruno vomitava cada vez mais, até aquilo que ele não tinha comido. Ele tenta de novo, ERRO CRÍTICO. Eles caem no chão, o ferreiro só faltando encoxar ele. Bruno já não tem mais o que vomitar, só sai água. As pessoas começam a aplaudir, a fama de Elton como "namoradinha do ferreiro" se formando, e o jogador se matando de raiva. Inclusive ele queria me bater por causa disso depois...

E sabe o que é pior? Depois de receber o bônus monstruoso de +12 da espada no NÍVEL 1 de 4D&T... Eu me lembro de ele falando que, no final das contas, valeu a pena.






Tá, vamos para a próxima.

Mordida?
Bruno e suas peripécias, ainda vou fazer um post com esse título. Bruno, Elton e Israel, novato de RPG em que teve sua vida RPGística inteira interrompida precocemente por causa do azar e da minha narração sádica e maléfica normal.
Tenho pouco tempo para escrever neste exato momento, então vou acelerar.
Estavam em um grupo andando por uma floresta tentando evitar um acampamento inimigo. São pegos por uma armadilha e ficam pendurados numa rede. Bruno, um meio-dragão de novo, ocupava o dobro do espaço que o normal porque sua cauda ocupava espaço bagarai. O único que tinha chances de conseguir salvar todos ali era o Elton, que ainda tinha sua espada. Ele tenta sacá-la para cortar as cordas e... ERRO CRÍTICO. Além de deixar sua arma cair no chão, ele fica preso com os braços e pernas para trás enquanto fica com o rosto colado nas cordas. Numa atitude "inteligente", ele começa a morder as cordas para tentar cortá-las. Israel, um coitado de um anão, resolve fazer o mesmo e vira com tudo, com a boca cheia e na maior vontade de morder, para cortar as cordas também. ERRO CRÍTICO. O que aconteceu?


ELE MORDEU

O RABO

DO BRUNO

NOZIN LEF

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Citações
WWE: Bruno e Filipe estão lutando comigo numa First Blood Steel Cage Match, que, resumindo, é fazer o cara sangrar mas com o ringue envolto em uma jaula. Um de cada lado do ringue, ambos no topo da jaula. O problema é que essa jaula não tem teto, então não tem área para pegar impulso de corrida...
Bruno tentou dar uma voadora com os dois pés, sem impulso, de um lado ao outro de um ringue de cinco metros e meio de lado. Caralho, ele acha que é um pássaro? Ele caiu, bateu o corpo no canto do ringue, nas cordas e se arrebentou no chão do ringue. Desmaiou na hora. Depois nós espancamos ele, fikdik.

Algumas lutas depois, ele faz uma façanha pior ainda!

Essa é mais recente ainda: Ele estava lutando contra Elton. Ele foi arremessado para fora do ringue e, após se recompor, resolve pegar impulso e pular com uma voadora com os dois pés no rosto de Elton. O problema é que o ringue tem um metro e vinte de altura e as cordas estão um pouco afastadas da extremidade do ringue. Ele corre, pega impulso nos degrais de metal para entrar no ringue, bate nas cordas, bate no corner, bate na lateral do ringue, bate nas escadas de metal e bate no chão, desmaiando DE NOVO. Perdeu a luta na hora por nocaute, fikdik.

Earthbound: Tentei até narrar um RPG desse clássico, mas aí, em apenas uma sessão, com dois personagens sendo mortos entre si, eu desanimei. Tinha que ser o Elton e o Bruno, um personagem de cada. *Facepalm*
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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Breakdance Cat



Esse aí não entendeu como funciona...

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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Modem fdpfdpfdpfdpfdp

FDPFDPFDPFDPFDP!

Telefônica fdp também.
Mandaram o maldito do novo modem a três dias atrás como disseram? Não. Só HOJE QUE MANDARAM ESSA PORRA!

E não, esse não é o modem novo. Estou usando um "modem substituto", que meu pai conseguiu arranjar até conseguir o novo. Maldita Telefônica.

Depois edito isso com um post decente, tem dois já prontos.

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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Cachorros do Capeta

PS: Não estou atualizando o blog tão frequentemente assim principalmente por causa da escola e por causa do Earth Eternal, MMO maldito ¬_¬





Por isso todos deveríamos de ter medo de cães... Eita cão. *duplo sentido mode ON*

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sábado, 10 de outubro de 2009

Água em Plutão



E olha que nem é mais planeta... XD

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Exército Brasileiro



"Você não tem escolha, é obrigatório"

Acho que nunca ri tanto de uma narração XD

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quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Senhor das Trevas



Pena que ninguém tem um ouvido para música tão bom quanto é necessário para entender o que acontece na música... -__-

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Cachorro do Sono das Dorgas

Por esse motivo, entre outros, é que não se pode dar dorgas para os cachorros, fikdik

euri


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terça-feira, 6 de outubro de 2009

Dia de Sorte

Hoje foi o meu.
Nem fui tão mal nas duas provas que ocorreram hoje na escola mas, ao chegar em casa, minha sorte virou completamente. Cheguei em casa, comi alguma coisa, deitei no sofá, vi um pouco de TV e fui pro PC. Enquanto subo as escadas para ir para meu quarto, enfio o dedinho na quina da parede... FUUUUUUUUU-

Até aí, só um momento de azar. Lá estou eu, mexendo marotamente no meu PC quando, enquanto atualizo o sistema, a energia pisca duas vezes. Resultado? Todo o sistema foi corrompido... FUUUUUUUUU- [2]

Liguei o computador de novo por breves momentos para ver o que pode ter acontecido e o mal se confirma: Sistema corrompido, precisava de formatar e reinstalar o Windows. Legal, eu tinha gravado um CD do Windows XP à dois dias para instalar no notebook da minha mãe, mas acabou não sendo necessário e eu guardei ele. Lá vou eu, todo feliz, procurando pelo CD, completamente sem resultado. Desespero: Tenho o CD e preciso dele, mas não acho em lugar nenhum. FUUUUUUUUU- [3]

Procuro na casa inteira, mas não encontro. Vou até a casa do meu tio na esperança de que ele tivesse o maldito CD e, mais um pouquinho de azar a mais, ele não estava em casa, apenas o meu primo, que não sabe de nada. Aí ele deixa eu procurar o CD e, alguns minutos depois, eu encontro. Minha felicidade quando encontrei o CD foi logo destruída quando TODA A ENERGIA de quase todo o bairro apagou. FUUUUUUUUU- [4]

E ainda começou a chover pra caramba, mesmo que não tivesse havido nenhum sinal de chuva o dia inteiro. FUUUUUUUUU- [5]
E foi 3 horas com chuva, preso na casa do meu tio com meu primo e sem energia elétrica, ou seja, sem fazer nada. Após essas três horas, consegui sair de lá e fui embora pra casa, só para esperar mais duas horas para a eletricidade voltar e eu poder mexer no PC... FUUUUUUUUU- [6]

Quando eu mexo no PC, consigo finalmente instalar o Windows novamente para reiniciar o PC e, quando vou iniciar a configuração final do Windows, sem querer eu aperto para inicializar o CD de novo. Aí, ao chegar na tela de instalação do Windows, apertei o maldito botão errado e INSTALOU DUAS VEZES, me obrigando a formatar o HD DE NOVO para poder instalar DE NOVO a desgraça do Windows. FUUUUUUUUU- [7]

Além de perder todos os meus arquivos dos documentos, todos os registros do blog, todos os meus favoritos do Firefox (e era coisa bagarai), todas as minhas imagens, minhas instalações e etc, ainda fiquei seis horas sem eletricidade e três horas preso dentro de uma casa que não é minha com um moleque chato pra caralho.

...

FUUUUUUUUUUUUUU

UUUUUUUUUUUUUUU

UUUUUUUUUUUUUUU-



..
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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Como diria um sábio Tiopês... [2]



E sim, eu ri quando vi essa foto, fikdik

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Caraaaaaaai...



Como diria um sábio Tiopês... Ke içu mey/

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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Água em Saturno



Sem palavras... RI DEMAIS XD

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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Aula de Porradaria com Mestre Away



"Comigo não tem karatê, jiorgite ou kung fu, minha chinfra, maluco, é botar os cinco dedo na cara e cair tremendo"

Aprendeu com Chuck Norris, fikdik

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sábado, 26 de setembro de 2009

Vida de um Gato



FUUUUUUUUU-
RIALTO [2]

Roubei do Tenso

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Pomba da Paz...

Tá morta, mermão! XD



RIALTO

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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Anabela...

É mais de quatro quilos e meio!



XDDDDDDDDDD

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Pepsi & Comerciais Rulex

Duas coisas que se combinam:



Sério, mesmo eu não gostando muito de futebol, eles fizeram muito bem com essa propaganda aí... Imaginem o dinheiro que não gastaram? XD

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Dez coisas que não se deve fazer ao...

Ir ao Cinema:


Usar britadeira não pode mais.
Vejam o resto clicando abaixo:

Terminar um Relacionamento:


Ri demais do "Uni-duni-tê" XD

Quando estiver sendo um carona:


Drive-by FTW!

Esperar em um elevador:


Esse é o melhor! Madonna foi lol demais XD
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domingo, 20 de setembro de 2009

Lutas



Aposto muito nesse filme... Tomara que ele eleve o nível de animações brasileiras a outro patamar... Algo decente e tão épico quanto esse trailer.
Sério, gostei demais XD

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Me dá meu chip! pt.2

Quem disse que a história acabou por ali? Vejam o que acontece logo após o final do vídeo, cliquem abaixo para descobrir.



"ME DÁ MEU CHIPEE, PEDROOOOOOOOO!"

euri 2x
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sábado, 19 de setembro de 2009

Me dá meu chip!



"ABRE ESSA PORTA, PEDRO! DÁ MEU CHIP! DEVOLVE O QUE É MEUUUUOOOO!"

CHAMA A PULIÇA! XD

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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Clipe do Arco-íris Guei das Dorgas

O nome do post diz exatamente o que acontece no clipe. Nem ouvi essa porra, música ruim demais.
Recebi isso do Panda hoje e, sério, não tava botando muita fé no início do clipe, um bando de emos de franjinha lambida tocando num fundo branco até que... Vejam aos 2 minutos, sério, é épico XD



O Bruno foi recusado da banda porque as orelhas tampavam o resto do grupo, porque arco-íris ele já é, fikdik.

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terça-feira, 15 de setembro de 2009

Flagra!

Notícia urgente! Foto provando a existência de uma relação íntima entre duas lendas do mundo foi encontrada hoje em um e-mail enviado por um anônimo a nossa rede de notícias!
Não podemos agradecer o suficiente a este fotógrafo que provou o que estávamos buscando a muito tempo!
Vejam a foto clicando abaixo:

Foto em tamanho real



Pera aí, pera aí, não acredito. É isso mesmo que estou vendo?!



HÁ! SABIA QUE O BRUNO QUEIMAVA!
HÁÁÁÁÁÁÁÁ!


E tem mais! Vejam a entrevista com o suspeito!
Bruno: FDP desgraçado

Shukin: O que? XD *Rindo bagarai*

Bruno: Instale um Plugin de Som

Shukin: O que eu fiz? XD *Ainda rindo*

Bruno: nada nada

Shukin:Eu mostrei a verdade ao mundo apenas, recebi o e-mail com a foto anônima e agora você tá reclamando XD

Bruno: pqp naun acredito mano

Shukin: HÁÁÁÁÁÁÁ!

Bruno: porra até eu to rindo
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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Scribblenaults - Review

ÊÊÊÊÊÊ! Lançou!
Eu tava esperando a um bom tempo esse jogo, Scribblenaults, de Nintendo DS. Parece ser mais um jogo em 2D como todos os outros que já existem por aí, mas é só colocar as mãos nesse jogo que você consegue se surpreender com a aleatoriedade desse jogo. Com certeza, um dos mais divertidos jogos que eu já joguei.

Gráficos
Simples, mas bem estruturados, os gráficos de Scribblenaults surpreendem pela quantidade monstruosa de objetos diferentes no jogo, o que adiciona mais para a interatividade, a diversão e a qualidade gráfica. Todos os animais do jogo têm vida, movendo-se e reagindo de acordo com tudo e com uma aparência lembrando muito aqueles livros com mecanismos de papel. Muito agradáveis aos olhos e fáceis de reconhecer.

Nota 4


Jogabilidade
O jogo é bem simples, usando apenas a stylus, a caneta de toque. Essa jogabilidade é boa para a velocidade do jogo mas acaba se tornando caótico após um tempo, principalmente quando você precisa de soltar um objeto e pegar outro rapidamente ou pegar um objeto atrás do personagem e você vai ter muito trabalho para isso. Andar também é complicado, principalmente quando você precisa de pular para uma borda próxima ou se aproximar de algo sem sair correndo como um louco. Se usassem o direcional para controlar apenas o personagem principal seria bem melhor.
Pode parecer pouco, mas é algo de diminui drásticamente a nota.

Nota 2


Inovação
O ponto forte desse jogo com certeza é a inovação. Escolher os objetos que você poderá criar no mundo é muito bom, já que libera muitas, talvez quase infinitas, possibilidades para a resolução de cada enigma dos 220 do jogo. Alguns são fáceis, outros são difíceis demais, mas todos são extremamente divertidos de pensar. O controle do jogo atrapalha demais, mas a inovação que ele tem compensa. A idéia pode ser melhor aproveitada em uma continuação com correção disso, talvez.

Nota 5


Diversão Geral
Um jogo muito divertido e frustante, de modo bom e ruim da palavra. Quebra-cabeças que realmente são complicados, mesmo que pareçam simples e a horrivel jogabilidade são as coisas que mais destacam no jogo, só perdendo mesmo pela possibilidade de criar praticamente qualquer objeto que você pensar. Jogar uma baleia para derrubar uma pilha de garrafas é uma das coisas mais divertidas que eu fiz e se você quizer saber se, em uma luta entre Deus com uma espingarda contra Cthulu em cima de um skate, esse é o jogo para você.

Nota 5


Nota: 4/5

Para aqueles que não entenderam a idéia base do jogo e querem mais, abaixo vão alguns vídeos:



[Após hospedagem, video aqui]
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domingo, 13 de setembro de 2009

Japoneses...

Os mestres dos game shows. XD



Quero ver o programa do Brasil que vai fazer algo tão random quanto isso... XD
E não é cocaína que eles têm que enfiar a cara, lembrem-se disso XD
E sim, eles estão comendo wasabi com farinha ali.

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O Diário - Escrita por Husky

Se você está procurando por uma coisa engraçada e retardada como é 99% dos posts desse blog, esse post não é para você. Tá, até pode ser, mas engraçado não é.
Eu sei que é algo estranho eu estar colocando uma história num blog de humor nonsense bagarai como esse, mas essa aqui merece destaque. Paciência, ainda hoje eu posto algo random para compensar mas, sério, leiam porque é uma das melhores fictions que eu já li.

Escrita por Husky da Furry Brasil

Trecho de diário, escrito em italiano, encontrado em uma pequena vila em ruínas a beira-mar na costa da Líbia, próximo a um esqueleto que só tinha as pernas e um pedaço da coluna:

Sábado, 24 de Julho, 1915
Achamos um chacal, completamente negro, vestido em uma armadura de aço também negro com detalhes dourados, não muito longe da vila. Sua armadura estava rasgada como se fosse pano, e não haviam pegadas ao redor dele. Era como se ele havia lutado uma batalha contra algo além de nossa compreênsão e voado por no mínimo um quilômetro antes de tocar o chão. Nós o levamos para a vila e tentamos tratar seus ferimentos.

Segunda-feira, 26 de Julho, 1915
O chacal aparenta reagir bem. Sua febre está absurdamente alta e ele murmura algo que parece um dialeto de egípcio. O egípcio que temos na vila foi chamado, e ele entendia algumas palavras, como "destronado", "por quê" e "basalto". Ele comentou ser parecido com o egípcio antigo e usado de um jeito muito formal.

[...]

Sexta-feira, 17 de Setembro, 1915
A febre do chacal sumiu. Seus ferimentos estão fechando e ele acordou algumas vezes e conversou por alguns minutos em italiano fluente.

[...]

Domingo, 21 de Novembro, 1915
O chacal se levantou e caminhou pela vila um pouco. Ele acidentalmente reabriu o maior dos cortes na sua cintura e foi forçado a voltar à cama. Ele está ensinando algumas filosofias muito interessantes, assuntos que ninguém antes imaginou ver pelo lado dele. Ele praticamente não tem conhecimento do mundo, embora saiba tudo que não seja geografia como poucos sábios.

Terça-feira, 23 de Novembro, 1915
Ainda se recusando a nos contar seu nome, o chacal disse ser um deus. Perdoamos essa heresia, pois afinal ele não tem muito conhecimento do Nosso Salvador, Jesus Cristo. Lentamente o estamos ensinando isso, e ele aparenta ser um ávido leitor da Bíblia. As vezes ele ri durante a leitura. Pena não termos um padre para discutir com ele, ele consegue ver muitos significados na vida de Jesus e isso poderia ser proveitoso a todos aqui.

[...]

Sexta-feira, 24 de Dezembro, 1915
[...] O chacal irá jantar com nós, durante a ceia da véspera de natal. Ele está excitado com a idéia, pois quer muito ver nossa celebração. [...]

26
ele matou todos
Minha mulher foi a primeira ofereceu vinho para ele e arrancou a cabeça dela na minha frente Estamos escondidos em um porão
Estou mais calmo agora. Ele se comportou bem durante metade da janta. Minha esposa ofereceu vinho a ele, ele se levantou, a puxou para perto, e mordeu a fronte dela, puxando até separar a cabeça do corpo. Então, ele gritou "que se inicie o festim" e começou a atacar todos com as garras, que não pareciam ser tão afiadas quanto adagas... Alguns, seis contando comigo, conseguiram fugir até a minha casa e se esconder
no porão. Ele não nos achou ainda, mas ninguém tem coragem de sair. As vezes ouvimos gritos lá em cima. Durante a noite do próximo dia, ficando longe da luz das fogueiras que ele acendeu, conseguimos um pouco de comida e eu peguei meu diário.

28 de dezembro
tentamos cavar um túnel, mas todos amaldiçoamos a decisão de termos construido o muro da vila se estendendo alguns metros pra baixo.

30 dezembro
dois morreram ao tentar cavar por baixo da muralha

31
pouca tinta vou resumir

2
comida acabou

3
tentar fugir
dois como isca para outros fugir
tiramos a sorte
perdi
deixarei diario com outro

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Um ratatá de um punho, cortando o silêncio da noite. ~ Famosa canção popular libanesa sobre a gravidez.

Ano 2138. Uma reviravolta do clima ocorreu, em 2013. Talvez uma centena de milhões tenham sobrevivido. O planeta inteiro convive com o frio, exceto algumas partes, praticamente na linha do equador. E é exatamente onde os sobreviventes ficam. Bom, pelo menos os são conhecidos. Considerando que a temperatura aqui fica estável em zero grau, não imagino muita vida longe daqui. A nossa vida é decente. Afinal, temos cidades, eletricidade e água encanada. Comida é algo mais difícil de conseguir, mas algumas estufas abastecem suficientemente todos. Nada de glutonice, mas não dá para eu, pessoalmente, dizer que passo fome.

Trabalho em um laboratório. Entre ideias para dar uma mãozinha para a nossa árdua vida, pesquisamos o que causou isso. É, realmente. Não podemos reclamar, como temos mãos, tempo e dedicação suficiente para poder perder tempo pesquisando, em vez de ajudar mais diretamente.

Mas afinal, estou divagando. Uma noite, acordei com uma rajada de pancadas na minha porta. Levantei a cabeça, sem entender, e ouvi novamente. Um ratatá de um punho, cortando o silêncio da noite. Me levantei, rapidamente botando minhas calças, enquanto ele soava mais rápido e desesperado, obviamente feito com as duas mãos esmurrando a porta essa ultima vez. Gritei um "já vai" enquanto eu destrancava a aldrava e abria a porta. O chefe do laboratório estava lá, me encarando, expressão de alegria, desespero e curiosidade misturadas em uma só, retorcendo seu rosto.

"VENHA. AGORA."
"Ahn... Senhor, são três da manhã, o que" Fui cortado no meio da frase por outro grito, desta vez furioso.
"PAU, VENHA COMIGO AGORA!"
"O-ok... Ok. Só me deixe pegar uma camisa."

Corri, rapidamente jogando uma camisa grossa por cima de meus ombros, fechando alguns botões enquanto voltava e o resto enquanto ele corria, comigo caminhando rápido ao seu lado. Como posso dizer... Ele era um ser pequeno. Não um anão, mas ainda assim consideravelmente pequeno. Afinal, logo chegamos ao nosso local de trabalho, onde ele me mostrou um papel. Uma rápida passada de olhos me fez ver o mais importante. Essa catástrofe havia começado com ventos fortes, vindos de uma praia deserta na Líbia, causando um efeito borboleta e... Desculpem o termo, fodendo conosco. Nós não estávamos distantes do local. Talvez, uns 3 meses de caminhada, mas afinal.

No outro dia, expomos a ideia à cidade. Não rolou. Ninguém queria arriscar o pelame e vir conosco. Se quisessemos, ganhariamos suprimentos e tudo, mas não o mais importante, homens. Então se resumiria a eu, meu chefe e o outro que trabalhava conosco. Levou uns meses de preparação, mas afinal partimos.

A viagem teria transcorrido sem maiores eventos, se no caminho não tivessemos encontrado uma cidade de malucos religiosos que mencionavam algo relativo a um chacal ter causado tudo isso. Estranhamente, as informações deles fechavam com o local aproximado para onde rumávamos. Se fizemos entender com um pouco de italiano, e eles nos deram um pouco de suporte. Camas quentes por uma noite e armamentos. Os informamos do local onde nossa cidade ficava, pois eles tinham algo que nós não. Metal e fundições. Afinal, ganhamos alguns espetos largos de metal, com as bordas afiadas. Pareciam bem perigosos. Claro que todos esperávamos não ter que recorrer a eles. Mais dois ou três dias, e chegamos lá.

A única coisa que encontramos, em uma área de vários quilometros quadrados, foi um prédio. Logo que entramos nele, todos sentiram uma pressão no peito, um medo sem sentido. Cruzar o salão de entrada foi horrível. Logo que subimos um andar, espetos em punho, o hotel mudou. Em vez de paredes de tijolo e algum gesso ainda grudado, mesmo com as tempestades de areia, as paredes estavam pintadas em um tom de amarelo que talvez, muitos anos atrás, pudesse ter sido branco. Ao olhar pela janela, nos surpreendemos. O lado do prédio estava sendo banhado pelo mar.

Rapidamente descemos as escadas novamente, pois ora, não havia água lá ao entrarmos. O primeiro piso tinha paredes exatamente iguais as do andar superior e um quadro do pôr do sol, com a silhueta de um ser com os braços abertos, um bastão na pata direita, seu corpo obstruindo o sol, criando uma aura rubra ao seu redor. O quadro não estava lá quando entramos. Nem a tinta nas paredes. Como já falei, eram tijolos nus pela ação da areia.

Abrimos a porta de entrada. Uma pequena onda de água entrou e molhou nossos pés. Um bafo de ar quente, como eu nunca havia visto antes, entrava. Naquele momento, notei que eu estava com um calor horrível, e tive que tirar muito das minhas roupas, junto com meus companheiros. Testamos a profundidade da água. Era funda. Eles me seguraram pelas patas enquanto eu trancava a respiração, mas ainda assim não encostei no fundo.

Meu chefe suspirou e falou.
"I've a feeling we're not in Libya anymore..."
"O que, senhor?"
"Nada, nada, citando um livro antigo."

Bom, estavamos presos. Nada melhor a se fazer do que explorar aqui, tentar achar qualquer coisa. Exploramos tudo o que podiamos nos andares superiores. Muitas portas estavam trancadas, mas algumas abertas continham um quarto, apodrecido pelo tempo. Meu chefe mencionou que isso era um "hotel", um prédio no qual quartos eram alugados em troca de dinheiro para que seres passassem a noite. Achamos alguns esqueletos, já perfeitamente brancos pela ação do tempo, em alguns quartos. Alguns tinham costelas quebradas, um tinha um osso do braço quebrado e um último estava sem cabeça, a qual estava alegoricamente presa na parede, com alguns desenhos ao redor, feitos com algo que parecia uma tinta marrom. A tinta tinha um cheiro de ferrugem. Havia uma linha de tinta da entrada desse quarto até o próximo. Os desenhos eram caracteres de alguma linguagem antiga do Egito, de acordo com meu chefe. "Hieróglifos", o nome que ele usou. De acordo com ele, era uma passagem de um livro, a qual reproduzo abaixo:

Heka, eu ouvi suas palavras. Sou o bezerro rubro preso na estrebaria. Quando ouvirem, os deuses dirão "Deixe-nos abaixar nossos rostos, e deixá-lo vir entre nós; A luz brilhará por trás de você." Minha hora está em meu corpo.²


Decidimos voltar ao primeiro piso, e explorando lá descobrimos uma sala com fatias finas e dentadas de metal que se encaixavam nos buracos embaixo da maçaneta da porta. Meu chefe falou que se chamavam "chaves" e eram usadas para trancar as portas, em vez das barras de metal que usamos agora. Embolsamos todas,notando que havia um número nelas, assim como na porta dos quartos. Imaginamos que fosse para que não se enganassem, já que eram diferentes visualmente. Admirei por alguns momentos o quadro, olhando o jogo de luz e sombra na montanha, vendo a bela visão desimpedida do sol, algo raro de se ver normalmente, considerando o céu quase que perpetuamente encoberto.

Encontramos um cofre na mesma sala com as chaves. Trocinhos resistentes, os cofres. Infelizmente os que achamos nunca tem nada de valor dentro. Era bizarro, havia a mesma velha tinta marrom com cheiro de ferro espirrada na parede oposta e no piso, além de nas frestas do cofre, como se algo tivesse explodido dentro dele. Ele não queria abrir, nem ao menos mexia de leve ao forçarmos. Estava como se soldado.

Enquanto meus companheiros inspecionavam o cofre, eu me virei e vi. Um canino alto, negro, musculoso. Seu corpo coberto por enfeites de metal dourado, embora não usasse nenhum tecido. Ele sorriu, me encarando por um momento. Quando me recuperei do choque ele parou de me olhar, deu as costas e saiu da sala. Aquele olhar de superioridade me assustou. Me virei, só para dar de cara com os corpos do meu amigo e chefe, mortos há muito tempo já, corpos em avançada decomposição, um forte cheiro de carne podre. Seus peitos estavam abertos, cortados por vários cortes formando um X. O cofre estava aberto. Lá dentro, corações de todos os tipos de ser que eu poderia imaginar. Perfeitamente conservados, ao contrário dos corpos. Percebi que aquilo marrom era sangue, envelhecido por anos e anos a fio. Estranhei a ausência de moscas, vermes e outras coisas enquanto eu saia da sala, chocado, e fechava a porta. Me recompus do lado de fora e respirei fundo, antes de entrar e pegar as mochilas que eles carregavam.

Voltei ao salão de entrada e olhei a visão calmante do ser emoldurado pelo pôr do sol, seu bastão na pata esquerda. Ao entrar na cozinha, achei mais um corpo, este recém morto. Ainda estava mole e quente. Tinha várias folhas de papel próximas a ele, que folhei. Estavam em italiano, o qual posso dizer que entendo porcamente. Isso foi mais ou menos o que entendi. Cortei pedaços que não diziam nada de útil e deixei algumas palavras em sua língua original por eu não as entender e o resto da frase não fazer sentido sem elas:

20 "luglio", 1987.
Encontrei um hotel (algo que imagino ser flutuando) no meio do mediterrâneo. Entrei nele, e ao retornar meu/minha "nave" não estava mais próxima a porta. Na verdade, não estava em lugar algum.

22 "luglio", 1987.
Ontem encontrei um chacal, caminhando pelo hotel. Ele segurava um bastão que aparentou ser uma arma.
Também achei um livro de magia. Não sou uma pessoa que crê nisso, mas o folhei enquanto espero qualquer coisa. Havia um ritual para apaziguar seres sobrenaturais.

Aquela noite, o chacal me perseguiu, gritando algo que eu não entendi. Senti que ele estava cheio de fúria. Finalmente, o despistei e me tranquei em um quarto.

Hoje, um(a) outro(a) "nave" se aproximou. No tempo em que levei até chegar no primeiro piso, após ouvir os gritos pedindo se havia alguém aqui, ele também havia sumido. Esse, eu consegui ver o que ocorreu. Ele simplesmente afundou, como se estivesse furado, enquanto eu e o recém-chegado corriamos em sua direção. Expliquei a situação pra ele, e mencionei a quantia de comida no(a) "frigo". Isso o acalmou um pouco. Afinal, poderiamos viver por um bom tempo.

23 "luglio", 1987.
Peguei uma faca na cozinha e matei o recém-chegado, seguindo as instruções do ritual que mencionei antes. Matar por traição, cortar a cabeça, pendurar em uma parede e desenhar um pentagrama com o sangue que sai do corpo.
Logo que acabei, o chacal apareceu na porta, segurando ameaçadoramente o bastão. Eu me ajoelhei e abaixei a cabeça. Senti seu bastão atravessando meu peito e me levantando no ar, me segurando de cabeça pra baixo. Ele me segurou à sua frente e sorriu, enquanto eu sentia o sangue escorrendo pelo meu rosto, pingando ruidosamente no chão.
Ele me carregou até o quarto do lado e me largou lá, onde escrevo isso.

24 "luglio", 1987.
Me levantei e caminhei até a porta. Tentei abrir ela. Estava fechada. Não sei o que vou fazer agora. Estou fraco, me sentindo levemente idiota. Meu ferimento queima. Acho que os ácidos do estômago vazaram. Muito tonto. Cai. Acho que quebrei algo, não mexo as pernas. Sei lá por que estou escrevendo isso. Acho que pra passar o tempo. É. Estou aqui olhando o teto e o papel. O teto e o papel. Dói pra rolar. Por que meus pais tentavam fazer a minha consciência doer quando eu nunca tive consci Por que eu estou falando da minha família?

(Essa última entrada estava coberta em sangue, exceto pela área perto à parte que tinha texto.)

25
Ainda aqui. A morte e a dor não vem. A porta se abriu, o chacal botou a cara para dentro e saiu. Deixou a porta aberta. Vou tentar (pingos de tinta, como se o autor hesitasse) algo. Algo. Qualquer coisa.

Me arrastei pra baixo. Tem uma sala com dois corpos mortos e um esqueleto em pé, olhando para a porta. Entrei na sala do lado. Vou dormir aqui.


A tinta estava levemente fresca na ultima frase. Preocupado, puxei de meu espeto e fiquei em minha guarda, mal dedicando um olhar ao quadro do salão de entrada, que era de uma montanha à noite, com a lua substituída por uma caveira rubra, as estrelas também carmim. Que mau gosto. Tão lúgubre. Entrei no salão de jantar. No meio, havia um trono formado de ossos no topo de uma pilha de esqueletos.

O chacal se levantou. Olhou para mim e pediu, falando fluentemente.

"Por que você não morre?"
"O que você quer dizer com isso, vil ser?"
"Já é a terceira vez que tento lhe matar e você não morre! O matei em 1915, o matei em 1987, o matei antes, junto com seus amigos, e vou lhe matar agora!

Com isso, ele pulou para o meu lado. Tentei me defender de seu ataque e falhei miseravelmente. Suas garras cavaram um caminho pela minha garganta, uma forte dor correu pelo meu corpo enquanto cai e rolei com o impacto.

A ultima coisa que vejo é ele me olhando, uma expressão de preocupação em sua face. Quero...

Um doce doutor, para acalmar minha dor. ~ Próximo verso da canção.

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No mesmo momento em que morri, nasci de novo.

Desde meu primeiro dia de vida, eu sabia o que tinha que fazer. E me esforcei. Pratiquei continuamente tudo que poderia me ajudar. Fazia exercícios o tempo todo. Praticava luta com espadas. Corria. Levantava pesos. Abdominais. Flexões. Puxadas. Sem parar. Dormia seis horas por dia e gastava quatorze afrouxando os grilhões de minha besta interior. Vivendo uma vida que ninguém mais poderia seguir. Meus pais chamavam de obsessão. Eu chamo de dedicação.

Minha família achava que eu era louco. Mas ao mesmo tempo, eu mostrava maturidade de cem anos de vida, enquanto eu só tinha dez. Eles não sabiam o que fazer comigo. Eu cresci com essa ideia já na minha mente. Sofri muito, sim. Mas era o que eu queria. Evitei várias fêmeas, incluindo uma que amei, platonicamente. Mas não queria que ela ficasse viúva.

Meus pais não queriam isso pra mim, mas eles jamais iriam me convencer a ficar aqui. Não depois do que passei. Não quando me lembro das minhas vidas passadas em todos os detalhes. Vendo o sangue escorrendo, rubro, pelos meus sonhos, mostrando quão frágil a vida é.

Ao fazer dezoito anos, botei a bagagem nas costas e fui. Cheguei no hotel. Gritei pelo bastardo, segurando minha espada em riste, pronto para o que viesse.
Dor é bom. Pretendo dividi-la com ele.

Passei pelo salão de entrada, olhando de relance o quadro. Fogos infernais, gente amarrada em correntes sendo açoitada por chacais negros. Negros picos cobertos em neve ao fundo.

Sorri com prazer; eu já havia cogitado o fato que esse quadro mostrava o estado de espírito dele, e isso confirmava. Ele devia estar queimando de ódio por dentro. Eu também.

Ele me ensinou a odiar.
Logo pretendo o ensinar a ter medo.

Eu tenho uma vantagem: o ser que se torna uma besta se livra da dor de sua consciência. E eu sou uma besta. Só tenho um objetivo. Sua morte. E, se possível, ficar vivo.

Gritei de novo, longamente. Desfiei todos os insultos que pensei durante minha vida toda. Chutei a porta do salão de jantar. Corri, gritando, espada levantada, pronta para um ataque. Parei e urrei de fúria.

Ele não estava aqui. Corri e me joguei com as patas no seu trono, o derrubando com um estrondo horrível. O mármore negro se estilhaçou em dezenas de pedaços. Bufei e sai do salão.

Subi as escadas, meus dentes rilhados, o procurando. Conferi sala por sala, andar por andar. Desci de novo e olhei o quadro. Perfeitamente negro. Eu não sabia o que pensar disso. Será que isso significava que a mente dele estava em branco? Já ia entrar novamente no salão de jantar, mas ouvi a porta principal se abrindo. Olhei rapidamente, corpo retesado. A visão me paralisou.

Ele. Sorrindo. Coberto em sangue.

As cabeças de todos os que conheci durante a minha vida enfileiradas uma atrás da outra, em seu bastão, como corações de galinha em um espeto. Deixei meus braços cairem. Em uma fração de segundo, que ele usou para pular em minha direção, me repreendi por baixar a guarda. Rapidamente pulei para um lado, evitando seu bastão; a força centrífuga de seu movimento fazendo as cabeças voarem e atingirem a parede, estalando e rachando como melancias.

Me recuperei. Ataquei, sendo bloqueado pelo bastão. Meu ataque foi respondido por outro, mas bloqueei sua investida também. Ele tentou me chutar, mas tudo que conseguiu foi ter sua pata agarrada pela minha e cair no chão secamente, graças a um puxão meu. Ele se levantou, jogou o bastão para um lado mostrando suas garras e presas e pulou para o meu lado.

Empunhei firmemente a espada, seu punho apoiado em meu estômago e a segurei lá, apontada para ele. Gritei em alegria ao ver a lâmina cravar-se em sua barriga. Continuei a gritar, embora agora em dor ao sentir as garras dele em minha garganta. Cai, embora não sem antes torcer a espada e empurrá-la em direção de seu peito, aumentando o ferimento.

Ele se levantou de cima de mim, aparentemente inafetado. Me agarrou, arrastou e jogou na cozinha. Não se deu ao trabalho de fechar a porta ao sair. Mancava e arfava ao fazer isso: imaginei que seu ferimento fosse letal.

Ouvi um ruído molhado no momento em que ele removeu a espada do ferimento e a vi voando para dentro da cozinha. Suspirei, finalmente feliz. Gastei meus últimos instantes admirando a porta do fogão, imaginando como aquelas marcas de patas ensanguentadas no lado de dentro foram parar lá.

Lentamente fechei os olhos, sentindo o doce, gelado abraço da morte, ouvindo seus urros.

"E o ciclo começou de novo.

O Príncipe descansou após sua derrota.
Se levantou, pois o que aceita a morte é o derrotado. E o Príncipe jamais será derrotado.
Destruiu o idiota pela primeira vez, pois estava vivendo em seu domínio.

O ciclo deu mais um giro.
O idiota entrou no domínio de nosso Senhor.
Tentou se afeiçoar a ele. E foi castigado por isso.

O ciclo girou outra vez.
O idiota entrou no domínio de nosso Senhor mais uma vez.
Ele e seus companheiros foram castigados.

Após dezoito anos, o ciclo se alinhou mais uma vez. O Príncipe esperou, ansiosamente.
E o idiota entrou em seu lar mais uma vez para desafiar nosso Senhor.
O idiota desecrou Seu altar. Gritava ensandecido e O buscava desesperadamente.
O Príncipe retornou ao Seu lar. Empunhava o ultimo suspiro da família do idiota.
O idiota feriu nosso Senhor. E nós nunca o perdoaremos por isso.

Maldita seja sua descendência e ascendência. Salgaremos suas terras e queimaremos o que nascer. Queimaremos seus lares e corpos, pois são impuros.
O que conversar com um de seus descendentes é maldito e merece a morte. O que olhar para um de seus descendentes é impuro. O que tocar no corpo de seus descendentes é impuro e terá o membro usado para tocar cortado e queimado.

O Príncipe castigou o idiota, mais uma vez. Sorriu, ao ver o ciclo entrando em seu ultimo giro.

E o idiota se levantou pela última vez.


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Sem vida em seus olhos, sem calor em seu corpo, sem movimento em seu peito.
Sua alma vazia e escura como o céu de uma noite chuvosa.
Ele ri para as lâminas e cospe nas flechas, pois elas não machucam seu corpo.
Pela eternidade, ele caminha em uma única estrada, dando voltas e voltas, faminto pelo sangue dos vivos e a carne dos danados.
~ Antigo texto hindu, cerca de 1000 A.C.

Lentamente abri os olhos e encarei a porta da cozinha, me sentando. Não sentia mais dor, só minha roupa endurecida com o sangue coagulado. Eu não tinha mais um corte no pescoço, embora o sangue ainda fluisse como se a simples ausência de um ferimento não o impedisse. Eu... Sabia porque estava de pé agora. Sim.

Eu sabia de tudo.
Literalmente.

Me levantei. Eu sorria como se fosse um jovem, depois do beijo inaugural de sua relação com seu primeiro amor. Abri a única porta da cozinha e subi a escadaria que havia do outro lado. Enquanto subia, li as frases inscritas em várias línguas no lado da escadaria. Algumas definitivamente em escrita angélica, outras em runas demoníacas, outras em línguas mortas a milhares de anos, outras modernas, outras a serem inventadas.

Sofrer a dor da disciplina ou a dor do remorso; A um anjo é proibido seu posto abandonar; Cair não é uma derrota, não se levantar é; Caronte, demônio, olhos de fogo em seu rosto, nos leve ao fogo eterno; Somos danados juntos, amantes fomos do vício do prazer e não retornaremos mais; O tempo, esse instrumento discreto de cumplicidade; Mais curvas são minhas costas; O pânico que me consome é o medo da ordem.

Me senti forçado a escrever mais uma frase e nem tentei resistir ao impulso. Já sabia o que escrever. A gravei esfregando uma espada curta, antiga, que havia encontrado vários degraus atrás e meu dedão molhado em meu sangue para dar visibilidade maior.

"A seleção natural favorece a perseverança."

Logo após a escrever, o sangue parou de fluir de meu pescoço. Continuei a subir a escadaria, vendo minha roupa ficar mais limpa a cada passo, os rasgos nela se fechando ao mesmo tempo. Quanto mais eu subia, mais me aproximava da luz no topo dela.

Finalmente cheguei no topo e caminhei pela nuvem na qual a escada acabava. Me sentei e admirei o coro de anjos que me saudava, as três vozes masculinas e a feminina, embora cantando músicas diferentes, se fundindo em um uníssono forte, prazeiroso e incrívelmente, inteligível.

Tudo que está à sua frente é
Morte sem fim e glória eterna
Nesta noite de fantasmas que retornam
Em círculos eternamente sem fim

Ah sim, imagino dever algumas explicações. Acho que seria bom eu explicar como estou aqui. Entenda, quando você sofre algo ruim ou faz algo bom, os deuses lhe retornam isso como algo bom no futuro, mesmo que só em uma outra vida. Claro que não andei fazendo nada de bom ultimamente, mas sofri como um cachorro. Portanto, eles foram lentamente me deixando mais adaptado a essa luta que estou tentando acabar. Acho que algum ficou com muito dó de me ver agonizando pela minha vida passada toda e resolveu me dar algo a mais. Eu creio que eu possa imaginar as razões desse porquê, mas não vou perder tempo com isso. Muito papo, pouca ação. Tenho outras coisas a fazer.

Tomei um momento para respirar e pensar no que fazer, ouvindo o coro. Como eu sabia tudo que eu necessitava, era óbvio que eu sabia como voltar no tempo. Eu já estava decidido em acabar com isso de uma maneira na qual quem eu fui no passado não sofresse. Não só por isso, mas também pelo fato de que ele não me conheceria e portanto estaria mais despreparado.

Voltei para o anoitecer de 23 de Julho de 1915. Um dia antes. Caso eu falhasse, eu poderia voltar mais e tentar de novo, então qualquer data antes daquele fatídico dia seria boa.

Passei um longo tempo o procurando, até finalmente o encontrar, emoldurado pelo sol, braços abertos, o bastão usual em sua pata direita. Cogitei o que fazer. Decidi que um ataque sorrateiro e por traição seria melhor. Eu já estava além da honra; isso havia ficado pessoal no momento em que ele trouxe as cabeças da minha família para algum motivo que nem pretendo imaginar.

Puxei de minha espada longa e de meu gládio, que encontrei durante a subida da escadaria, segurando a arma menor em minha mão mais fraca. Me aproximei pelas costas dele até o limite que achei sensato, me segurando ao máximo pra manter o sangue frio até o último momento. Avancei em silêncio, correndo para suas costas, dentes rilhados e suprimindo um rosnado. Pulei no momento em que percebi seu corpo se virando, minha lâmina longa deslizando pela sua pele enquanto eu passava pelo seu lado, girando meu corpo para cair de costas e usando o atrito do impulso para me virar em uma cambalhota, caindo agachado de frente para ele.

Sua reação foi de surpresa, levando um tempo perceptivelmente maior para ficar em guarda, embora nada escorresse de seu ferimento. Não segui a regra magna de luta com espadas, esperar o oponente atacar, mas eu não estava com paciência. Avancei. Quando passei pelo seu lado, ele desceu a lateral do bastão mirando em mim; Mal consegui bloquear seu ataque e me vi forçado ao chão. Forcei minha espada longa contra seu tendão de aquiles da melhor maneira possível considerando minha situação e a puxei, resultando em seu corpo caindo ao chão e eu pulando para trás o mais rápido possível.

Gastei um momento para recuperar minha respiração e minha guarda, notando um líquido negro em minha espada. Respirei fundo e ri baixinho. Ele rapidamente se levantou nos poucos segundos que gastei, se apoiando em seu bastão, uma poça do mesmo líquido se formando perto do seu pé, um adorno de metal na cintura, logo abaixo do corte, também manchado. Ótimo; Se ele sangrava então podia morrer.

Ele avançou na minha direção, usando o bastão como uma lança. Desviei de seu ataque e o cortei com meu gládio logo abaixo do braço. Senti que a lâmina havia penetrado fundo e sorri. Flutuar como uma borboleta; picar como uma vespa.¹ Me virei e cravei a minha espada longa em suas costas, o derrubando de quatro quando a removi. Ele gritou em dor e fúria e começou a correr o melhor que podia, considerando sua pata balançando quase que livremente.

O persegui por um curto momento, mas ele corria como uma gazela em fuga. Quando estava quase o perdendo de vista vi um prédio no topo de uma nuvem e ele entrando nele. O reconheci quase que instantaneamente, um calafrio percorrendo minha espinha. Eu sinceramente queria evitar aquela construção, mas estava determinado a acabar isso.

Entrei no prédio e parei por um momento no salão de entrada, respirando fundo, recuperando o fôlego. Avancei, pronto para atacar ou defender, até o salão de jantar. Notei a ausência do quadro, mas não me importei. Chutei a porta entreaberta, encontrando o trono no meio do salão como sempre e ele de pé na sua frente, ajustando uma luva de metal negro, trajando uma armadura de aço negro. Admito que eu teria parado para admirar a armadura não fosse a situação, pois era digna de um rei.

Corri em sua direção, o fazendo tirar aquela luva e a largar enquanto se retesava para meu ataque. Levantei minha espada longa e a desci com toda a força que pude reunir, meu gládio bloqueando seu bastão enquanto minha espada aterrissava em seu ombro, fazendo um estalo forte. Ao levantar minha espada e saltar para trás, ele conseguiu me espetar com a ponta de seu bastão em meu flanco. Gemi com a dor, mas retornei com outro ataque, espetando a espada em um ângulo reto com seu peito, causando de novo aquele estalo e assistindo minha espada rachar com o impacto. O estarrecimento daquela situação me desconcentrou por um momento, o suficiente para receber uma bastonada na cabeça, me derrubando de lado e quebrando uma mesa² ao meio.

Me levantei, vendo estrelas piscando na minha frente, mal tendo tempo de evitar uma série de estocadas de seu bastão, a ponta dele ocasionalmente me cortando de raspão, até um momento no qual ele demorou mais para puxar o bastão em uma estocada mais funda, me dando margem para agarrar o bastão e puxar, me fazendo chegar mais perto dele e tentar uma estocada com o gládio. Incrivelmente, o toque da arma de metal claro com o metal negro da armadura dele não foi mais duro do que o toque com carne. A minha surpresa novamente deu tempo a ele de reagir, acertando uma cabeçada em minha testa enquanto urrava de dor.

Eu estava decididamente tonto e quase desmaiando, mas puxei meu gládio para fora da carne dele e dei um corte na altura do peito, assistindo o aço sendo rasgado como pano, abrindo um rombo na placa peitoral de sua armadura. Com um forte puxão, arranquei seu bastão de seus dedos e me joguei para trás, pegando distância.

Tão surpreso quanto eu com seus ferimentos, ele recuou e tentou fugir, sendo perseguido por mim. Ele correu toda a distância de uma nuvem, embora desta vez eu consegui ficar próximo a ele, graças a perda de mobilidade causada pela armadura. Ao saltar a distância que o separava da próxima nuvem, pulei mais alto que ele e joguei seu bastão para baixo com o resto de minha força, gritando com todo o ar que tinha nos pulmões em raiva enquanto o jogava, o usando improvisadamente como uma lança. O bastão o acertou na divisa do ombro com o braço, em uma parte da armadura sem uma chapa de metal para que ela pudesse ter mobilidade. Quando o bastão o acertou, eu ouvi o som mais prazeiroso do mundo, algo que eu quis ouvir por muito tempo. Um ganido de dor. Com o impulso para baixo que o bastão o forneceu, o vi não conseguindo alcançar o topo da nuvem e caindo por baixo dela, desesperadamente arrancando o bastão de seu ombro e o jogando para longe.

Aterrissei e me sentei para descansar, me sentindo horrívelmente cansado. Duvidei que ele fosse sobreviver a queda até o chão, e mesmo que sobrevivesse, estavamos no meio do Saara, na Líbia. Ele iria morrer com o clima do lugar.

Senti uma forte dor nos locais em que ele havia me ferido, e resolvi tratar de meus ferimentos. Qual não foi a minha surpresa ao ver os ferimentos já cobertos de pus, minha cabeça ardendo de dor e febre. A cena de sua queda, com ele retirando desesperadamente o bastão de si mesmo, me fez entender tudo. Veneno. Limpei os ferimentos do melhor jeito que pude e me decidi por descansar um pouco. Dormir para recuperar as forças.

Nunca acordei.

Finis dulcis est.
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